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Histórico

Publicado: Segunda, 26 Julho 2021 09:01 | Última Atualização: Terça, 24 Agosto 2021 15:41 | Acessos: 474

A origem da ARTILHARIA DIVISIONÁRIA DA 3ª DIVISÃO DE EXÉRCITO (AD/3) está no cerne da extinção da 4ª Brigada Estratégica (SÃO GABRIEL/RS). A 5ª Brigada de Artilharia foi criada através do Decreto nº 11.499, de 23 de fevereiro de 1915, sendo inicialmente instalada em SÃO GABRIEL/RS.
A AD/3 passou por outras denominações e mudanças de sede até que no ano de 1972 mudou sua sede de SANTA MARIA/RS para sede atual em CRUZ ALTA/RS, conforme se segue:

1915 – 5ª Brigada de Artilharia – SÃO GABRIEL/RS
1919 – 3ª Brigada de Artilharia – SÃO GABRIEL/RS
1922 – 3ª Brigada de Artilharia – CRUZ ALTA/RS
1938 – Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Infantaria – CRUZ ALTA/RS
1949 – Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Infantaria – SANTA MARIA/RS
1952 – Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Infantaria – CACHOEIRA DO SUL/RS
1959 – Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Infantaria – SANTA MARIA/RS
1971 – Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército – SANTA MARIA/RS
1972 – Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército – CRUZ ALTA/RS

Pela Portaria Ministerial nº 1.175, de 5 dez 1985, o Ministro do Exército concedeu à AD/3 a denominação histórica de “AD BRIGADEIRO GURJÃO”, em homenagem ao destacado comandante na Campanha da Tríplice Aliança.

Hilário Maximiano Antunes Gurjão (Belém, 21 de fevereiro de 1820 - Paraguai, 17 de janeiro de 1869) foi um herói militar brasileiro que lutou no comando das tropas de artilharia. O Brigadeiro Gurjão era comandante da 17ª Brigada de Artilharia, na Guerra da Tríplice Aliança, quando o Duque de Caxias determinou que a ponte sobre o arroio Itororó fosse defendida a qualquer preço. Os combatentes brasileiros estavam em menor número e grande parte de seus comandantes, fora de combate ou mortos. Depois de diversas tentativas frustradas, veio uma nova ordem para tomar a ponte sob intenso fogo inimigo.

O General Gurjão, verificando a hesitação das tropas, tomou à dianteira e bradou “Vejam como morre um general brasileiro!”. Os soldados motivados pelo exemplo avançam e conquistam a ponte. Gurjão é mortalmente ferido e não resiste aos ferimentos vindo a falecer a 17 de janeiro de 1869.

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